Os marinheiros das nações parceiras operaram como uma equipe multinacional durante o UNITAS LXIV, realizando com sucesso práticas, manobras e exercícios, a partir do navio-chefe da Marinha de Guerra do Peru, o BAP Pisco (AMP 156).
O exercício foi realizado na costa de Cartagena, Colômbia, como parte do UNITAS, de 15 a 21 de julho de 2023. Os navios e submarinos da Marinha dos EUA trabalharam em conjunto com embarcações de nações parceiras, para realizar diversas operações marítimas. Este ano, a Colômbia sediou o UNITAS, que é o exercício marítimo multinacional anual mais antigo do mundo. O exercício consiste de forças multinacionais de 20 nações parceiras, incluindo 26 navios de guerra, três submarinos, 25 aeronaves (aviões/helicópteros) e aproximadamente 7.000 pessoas. O exercício treinou forças em operações marítimas conjuntas, que aprimoram a proficiência tática e aumentam a interoperabilidade com a presença de sistemas aéreos, de superfície e submarinos não tripulados.
“Trabalhar juntos como uma equipe multinacional nos permite continuar a aprender e melhorar uns com os outros a cada ano”, afirmou o Contra-Almirante Carlos Oramas, da Marinha da Colômbia, comandante da equipe multinacional. “Nosso trabalho em equipe durante o exercício mostra as realizações notáveis que alcançamos quando estamos unidos em busca de uma missão compartilhada.”
A equipe exemplifica uma notável demonstração de coordenação e trabalho em equipe, durante a fase de cinco dias. Cada membro recebe responsabilidades específicas essenciais para o sucesso da missão. Durante a fase de navegação, a equipe coordena e executa uma ampla gama de operações e exercícios entre todos os navios que participam.
“O UNITAS desempenha um papel vital na promoção da colaboração e cooperação entre a Marinha dos EUA e nossos parceiros sul-americanos”, disse o Capitão de Mar e Guerra Bryan Gallo, da Marinha dos EUA, vice-comandante da equipe multinacional. “Esse exercício oferece uma grande oportunidade para fortalecer os laços com nossos parceiros sul-americanos, melhorando a interoperabilidade e promovendo amizades duradouras que reforçam a estabilidade regional e marítima.”