Cidade do Panamá, Panamá – O pessoal das Forças Aéreas Sul dos EUA/12ª Força Aérea (AFSOUTH) participou de uma conferência de Planejamento em Crise (PIC), de 22 a 30 de junho, na Cidade do Panamá, Panamá, na qual planejadores de componentes aéreos de 10 países do Caribe e da América Latina coordenaram as operações da força aérea para o próximo exercício PANAMAX 2022.
O cenário do PANAMAX 2022 implicará na realização de operações simuladas de segurança e estabilidade, para garantir o livre fluxo de comércio através do Canal do Panamá. Vinte e nove nações se unirão para formar a coalizão de Forças Multinacionais do Sul (MNFS) e participarão do exercício de 1º a 12 de agosto de 2022, a partir de vários lugares dos EUA. Ao contrário dos exercícios anteriores do PANAMAX, este ano os movimentos de pessoal, aeronaves e equipamentos de apoio serão simulados.
No PIC, representantes das forças aéreas dos 10 países planejaram como o componente aéreo da coalizão MNFS apoiará as forças terrestres e marítimas para restaurar as operações do Canal do Panamá e construir relações e capacidades das nações parceiras.
O Brigadeiro Carlos Silva, comandante do Comando de Operações Aéreas e Espaciais da Força Aérea Colombiana, liderou a conferência como comandante do Componente Aéreo das Forças Combinadas (CFACC) para o PANAMAX 2022. O Brigadeiro Sean Choquette, da Força Aérea dos EUA, subcomandante da AFSOUTH e comandante adjunto do CFACC para o exercício, também participou.
“Nossas parcerias no hemisfério ocidental são vitais para a estabilidade e prosperidade regionais, e melhoramos a segurança econômica tanto aqui quanto no mundo inteiro, aprimorando nossa resposta coletiva às complexas ameaças no Panamá”, disse o Brig Choquette. “Ao exercer o processo de planejamento conjunto, construímos as relações profissionais e de amizade essenciais para uma resposta rápida em tempos de crise. A segurança regional é um esforço de equipe.”
O PANAMAX é um exercício anual combinado patrocinado pelo Comando Sul dos EUA para fortalecer parcerias, aumentar a prontidão e melhorar a interoperabilidade entre as forças armadas dos EUA e das nações parceiras, construindo capacidade para planejar e executar operações multinacionais complexas.