Membros do Exército Sul dos EUA, do Centro Médico Brooke (BAMC, em inglês) do Exército dos EUA e do Hospital Militar Central de Buenos Aires, Argentina, participaram de um intercâmbio virtual de lições aprendidas sobre a COVID-19, no dia 21 de outubro, para compartilhar as melhores práticas de resposta à pandemia e outros tópicos relacionados à saúde.
A ideia do intercâmbio surgiu em julho, durante um compromisso de rotina entre o General de Brigada Daniel R. Walrath, comandante do Exército Sul dos EUA, e o General de Brigada Agustín Humberto Cejas, chefe do Estado-Maior do Exército Argentino, pois ambos concordaram que a troca de informações oportunas para salvar vidas seria fundamental para a proteção de nossas forças.
“Os Estados Unidos e seus aliados e parceiros discutem sobre temas comuns relacionados à COVID-19, tais como ações rápidas e agressivas contra o vírus e sua transmissão; comando, controle e coordenação de medidas de resposta à COVID-19; e proteção de nossa Força e nossas famílias”, disse o Major Christopher Smith, oficial de gabinete argentino da Direção de Cooperação de Segurança do Exército Sul dos EUA.
Durante o intercâmbio, um painel de profissionais da área da saúde do BAMC discutiu sobre as lições aprendidas com um painel formado por médicos do Exército Argentino quanto à resposta à pandemia da COVID-19. As informações compartilhadas incluíram as melhores práticas sobre como se preparar para a pandemia, gerenciamento da atenção aos pacientes, métodos de testagem e protocolos para proteger o pessoal médico.
“Eventos como esse aumentam a prontidão de nossas forças e melhoram as capacidades de proteção entre os Estados Unidos, nossos aliados e parceiros”, disse o Maj Smith.
O uso dessas práticas permitirá que o Exército dos EUA e o Exército Argentino mitiguem com sucesso parte do impacto que a COVID-19 causou nas unidades, no pessoal civil, nos membros das famílias, bem como nas bases militares.
“Os exércitos dos EUA e da Argentina trabalham de perto através do Departamento de Estado e do Comando Sul dos EUA para promover a interoperabilidade multilateral mútua e o combate às ameaças comuns, através de compromissos bilaterais e multilaterais, exercícios de treinamento conjunto e da participação em intercâmbios recíprocos de pessoal e estudantis”, declarou o Maj Smith.
Essas parcerias de defesa são essenciais para a segurança e a prosperidade no hemisfério e para nossa capacidade coletiva para enfrentar desafios globais complexos.